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De Dev para Ops minha jornada na cultura Devops

No ano de 2020 eu fui assinado para um projeto que teria que atuar no papel de pessoa desenvolvedora de infraestrutura, eu já havia criado inúmeras automatizações, pipelines com diversas ferramentas , provisionamento de infra tanto em cloud como infra on premise, construído e utilizado várias ferramentas de monitoração, nestes quase vinte anos atrás de um terminal eu ainda não havia tido a oportunidade de entregar infraestrutura como responsabilidade primária.

Eu hesitei em aceitar a proposta da firma no primeiro momento, mas como toda pessoa tecnologista eu fiz meu teste de mesa de prós e contras eu acabei aceitando a proposta.

Eu ainda não entendia muito bem o que era esperado de mim e como eu poderia fazer a cliente construir um produto maior, melhor e rentável fazendo “DevOps”.

Logo na primeira semana percebi que o meu papel não deveria se resumir somente a entrega de recursos ou ajudar as pessoas desenvolvedoras a entender os defeitos que ocorriam em produção para resolver um bug.

Então eu comecei a participar da comunidade de pessoas engenheiras devops e me aprofundei na ciência envolvida por de trás dessa cultura/filosofia/movimento devops.

Na minha jornada descobri que a minha visão sobre devops estava completamente errada e que esse termo que encontramos no mercado “devops engineer” esta equivocadamente associado basicamente a uma super pessoa que possui poderes em multitasking e também é multi-diciplinar e que é especialista em quase todas as disciplinas de engenharia de software e ainda é capaz de construir robôs incríveis para aumentar a produtividade das pessoas.

Bem.. este cenário é geralmente uma receita para o fracasso. Todas nós, pessoas tecnologistas sabemos a teoria da fila.. quanto mais tarefas uma coisa tem que executar, mais demora para as tarefas serem executadas. E isto se aplica a nós também: Pessoas

A cultura devops é muito ligada ao manifesto ágil e consequentemente ligada a pessoas, a aprendizado contínuo, colaboração e principalmente comunicação. A ideia de entregar software de qualidade vai muito de somente escrever algumas linhas de código testáveis e a excelência técnica também envolve advogar por construir produtos baseado em dados.

Depois de algum tempo já havia construído uma visão do que era esperado de mim e como eu poderia alavancar o negócio da cliente trazendo uma visão didata e holística sobre o que deveríamos medir para ter um produto sustentável, confiável e consequentemente altamente rentável.

A minha idéia sempre foi dar autonomia para as pessoas desenvolvedoras e diminuir a carga cognitiva otimizando e automatizando o máximo de tarefas possíveis, assim as pessoas devas poderiam focar no que realmente importa em um time de entrega de software: Transformar idéias em dinheiro.
Com os meus Robôs automatizares o time conseguia colocar as coisas para rodar sem muito esforço, e com este “espaço” livre o time ganhou tempo para
de fato construir o produto atuando na qualidade e melhorias contínuas e não somente executando cartões no quadro.

A partir deste movimento, comecei a expandir o que estava construindo repassando o conhecimento e aprendizado adquirido para outros times que começaram a adotar padrões e práticas desenvolvidas durante este período de amadurecimento.

Com estas métricas os times e gestores conseguiam obter a real performance do time com informações em tempo real sobre frequência de deploy, porcentagem de falha, tempo de recuperação e principalmente, lead time.

No mundo de engenharia de software onde usamos os chamados "processos agéis" é comum utilizarmos informações de velocity e capacity como métrica de performance de times, mas, esta abordagem não nos mostra a real performance do produto, estas métricas são voláteis e não comparáveis e pode ocasionar outros comportamentos como por exemplo a super estimativa de tarefas, afinal o nosso trabalho é abstrato e é quase impossível estimar com precisão quantas horas/dias vamos levar para transformar uma idéia em dinheiro.

Uma pessoa que advoga pela cultura devops acaba tendo a responsabilidade de formar pessoas devops. Não existe uma receita pronta para isso e nem uma plataforma ou serviço que faz isso automaticamente para você.

O amadurecimento é uma jornada de descobertas, erros e acertos.

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